Na Bandeirantes, os seus funcionários ainda são submetidos ao constrangimento de ter que abrir bolsas ou malas na portaria, para inspeção de alguém da segurança. Evidente que isto só diz respeito ao pessoal da raia miúda ou aqueles que não têm o privilégio de deixar os seus carros nos estacionamentos internos. Todos os demais são obrigados a passar por esta "vistoria". Como se vê, parte-se do princípio que todos são desonestos até prova em contrário.
Isto faz lembrar história de uns 10 anos no SBT, quando se instalou ordem parecida. Foi criada uma espécie de "sorteio" na cancela para os que saiam com seus carros do pavimento superior – diretores e funcionários mais graduados. No caso dela, a cancela, não levantar, o contemplado era obrigado a abrir o porta-malas e deixar o veículo, para permitir completa revista por parte da segurança. Era quase um mãos ao alto.
E assim seguiu até que o Luciano Callegari foi "contemplado" dois dias seguidos. Irritado com aquela intimidação, ele subiu cerca de 400 metros de marcha a ré em um caminho cheio de curvas, para tirar satisfações com o dono daquela ordem, Jean Teppet. E os dois, por este e outros motivos, nunca mais voltaram a se falar depois disso.
Fonte Flávio Ricco, uol.com.br
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